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VINHOS PREMIADOS

Os prémios de melhor branco e o melhor vinho fortificado da última edição da Guimarães Wine Fair foram para a Quinta dos Lagares.

O Quinta dos Lagares Reserva branco 2017 e Porto Vintage 2016, ficaram em primeiro lugar na sua categoria na prova do evento Guimarães Wine Fair que se realizou entre 22 e 24 de novembro de 2019, no multiusos de Guimarães.

Esta feira de âmbito nacional permite ao participante provar e também comprar vinhos, o que torna o evento uma das maiores feiras temporárias de vinos em Portugal.

Organizada pelo E.Leclerc, a feira inclui provas orientadas com sommeliers de referência, apresentação de novidades e uma prova profissional para escolha dos melhores vinhos do evento, o qual incluiu 150 produtores de todo o país.

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UM BRANCO FRESCO E MADURO

“A Quinta dos Lagares tem tudo o que é necessário para produzir grandes vinhos do Douro: vinhas novas de altitude, vinhas velhas situadas a uma cota mais baixa e com uma excelente exposição, grande diversidade de castas e, muito importante, terroir com provas dadas”. Este olhar abrangente do jornalista serve para introduzir o vinho em destaque na edição da revista Fugas, jornal Público, o Quinta dos Lagares Reserva branco 2017: “Lote de Rabigato e Viosinho, tem origem nas parcelas que a Quinta dos Lagares possui mesmo no limite do planalto de Favaios, a uma altitude próxima dos 600 metros. É um branco maduro, com estágio em barrica e também com excelente frescura. Os tostados da medeira ainda sobressaem um pouco, mas o que merece ser valorizado é o sabor e a riqueza agridoce da fruta, a amplitude de de boca, o bom balanço que a acidez assegura. Se é tão bom assim, dá para imaginar como seria se tivesse mais tempo de cave”.

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QUINTA INAUGURA ENOTURISMO

Suspensa sobre a paisagem, a nova sala de provas da Quinta dos Lagares vem inaugurar um novo serviço de enoturismo num dos vales emblemáticos do Douro, o Vale de Mendiz.

A Quinta dos Lagares é um projeto familiar com história e localização privilegiada no Vale de Mendiz, um legado que Pedro Lencart e a esposa Isabel Sarmento querem preservar, investindo na produção de vinhos de qualidade. A abertura de uma sala de provas e serviços de enoturismo na quinta é exemplo desse compromisso e perseverança, explica o atual gestor da quinta, Pedro Lencart: “O acolhimento e a venda de vinhos à porta da adega pode trazer um contributo importante na divulgação e afirmação de pequenos projetos de qualidade, como o da Quinta dos Lagares, até pelo número crescente de turistas no Douro, e não apenas no Verão”.

Com vista para as vinhas e olival centenário da quinta, o novo espaço de provas apoia o programa de visitas, com duas versões, uma mais curta, que inclui um percurso que atravessa manchas de floresta autóctone em mortórios e vinhas de altitude no planalto de Favaios (5 euros) e outra, de cerca de duas horas, que inclui um percurso de montanha, de dificuldade média, que passa por olivais e sobreirais centenários e vinhas velhas,  terminando com visita aos lagares e capela da quinta (10 euros).

As provas disponíveis variam entre três a cinco vinhos e têm um preço de cinco ou 12 euros (acresce cinco euros caso incluía o Porto Vintage ou o topo de gama Vinhas Venhas 44). Está disponível igualmente uma prova do azeite biológico produzido na quinta, o Zabodez (2,5 euros).  Visitas por marcação antecipada para o número 938 353 308 ou email: geral@quintadoslagares.pt.

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FLORESTA SUSTENTÁVEL

A floresta da Quinta dos Lagares obteve recentemente a Certificação de Gestão Florestal Sustentável, pelo Forest Stewardship Council (FSC), sendo a primeira e única certificada no Douro por este exigente organismo.

A Quinta dos Lagares estende-se por um anfiteatro natural que atinge o ponto mais alto no planalto de Favaios, aos 560 metros, e desce até aos 260 metros, já próximo do rio Pinhão.

Estas condições, associadas a um histórico uso pouco intensivo do solo, originaram uma paisagem diversa e rica, caracterizada por um equilíbrio entre as componentes de produção e proteção, onde a relação entre área de vinha e área de vegetação espontânea, é de 1 para 1, possivelmente uma das mais altas na Região Demarcada do Douro.

O coberto florestal compõe-se de sobreiral, pinhal e matorral mediterrâneo – este último composto pelas espécies típicas da região, com destaque para o medronheiro, mas onde pontuam também a azinheira, o zimbro, o carvalho negral e o castanheiro – e estende-se por toda a propriedade, entrecortando as áreas agrícolas e garantindo assim uma descontinuidade de vegetação que enriquece a paisagem e contribui para a manutenção da biodiversidade, ao mesmo tempo que assegura uma gestão mais equilibrada da água e do solo.

A área florestal tem, além disso, sido ativamente gerida através de uma seleção positiva dos matos e condução dos sobreiros, medronheiros e pinheiros, o adensamento de algumas manchas e a plantação de outras espécies autóctones. Com o objetivo de aproveitar e potenciar esta biodiversidade florística é feita a exploração de mel (em consórcio com um produtor local).

A água das várias minas existentes é armazenada em diferentes tanques, evitando-se sempre que possível o recurso a bombas para a sua utilização.

Para além da vinha ser gerida no âmbito das regras da Produção Integrada, e da gestão do olival ser certificada como biológica, as restantes atividades na propriedade são levadas a cabo tendo em conta o consumo e a qualidade da água, a proteção do solo e a manutenção da biodiversidade.

O processo de produção de vinho é também levado a cabo dentro de critérios de não utilização, ou utilização mínima, de produtos exógenos, um reduzido uso de plásticos e o recurso a materiais que permitam reduzir a pegada ambiental, como seja o uso de garrafas de baixo peso (aproximadamente 60% do peso de uma garrafa normal).

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ZABODEZ NOVAMENTE PREMIADO

O azeite produzido pela Quinta dos Lagares volta a conquistar a medalha de ouro no prestigiado concurso mumdial, o New York International Olive Oil Competition.

O Zabodez é proveniente dos olivais da Quinta dos Lagares, alguns centenários, atualmente mantidos em cultura biológica devidamente certificada. São olivais da tradição duriense, nos quais estão misturadas e distribuídas aleatoriamente variedades típicas da região, Madural, Cobrançosa, Verdeal,  Cordovil, Bical, e Galega, exceto no olival mais recente, de um hectare, estreme de Cobrançosa, em início de produção.

Azeite de lote, criado pelos consultores Nuno Rodrigues e José Alberto Pereira, da Escola Superior Agrária de Bragança, o Zabodez é produzido no moderno lagar da Agrifiba e é obtido pela utilização de processos exclusivamente mecânicos e a frio, sendo classificado como virgem extra. Apresenta uma acidez muito baixa (< 0,2), um frutado verde médio e aroma com notas frescas a couve, erva, rama de tomate, maçã verde, tomate verde, casca de banana e frutos secos. Na boca, revela um amargo ligeiro e um picante forte e persistente.

A comercialização é feita diretamente por nós (geral@quintadoslagares.pt), estando também à venda em algumas lojas gourmet, como a loja LOA em Lisboa ou o Restaurante Famiglia no Porto (Leça do Balio).

O conceituado concurso mundial de azeite acontece em Nova Iorque desde há seis anos e envolveu, este ano, cerca de mil azeites de 27 países. Os prémios são anunciados durante uma gala em Nova Iorque que conta com a presença de produtores, distribuidores e medias internacionais, numa ação que notabiliza este produto de excelência do mediterrâneo.

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ENÓLOGO DA QUINTA PREMIADO

O enólogo dos vinhos Quinta dos Lagares, Luís Leocádio, foi eleito Enólogo Revelação do Ano 2018, na 22ª edição dos Melhores do Ano da Revista de Vinhos, o evento de maior prestígio em Portugal na área dos vinhos.

Amigo da família e frequentador da Quinta dos Lagares desde a infância – o pai de Luís é caseiro da propriedade – o jovem enólogo é natural da aldeia de Trevões, S. João da Panasqueira, Douro, lugar onde possui também um pequeno projeto pessoal de produção de vinhos.

Licenciado em engenharia agronómica pela Escola Superior Agrária de Viseu em 2010, possui igualmente especialização em viticultura e enologia, prestando serviço na área em várias quintas.

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VAMOS LÁ EXPERIMENTAR!

O dinamismo do setor vinícola português é um convite à descoberta de vinhos de estilo diferente, desafia a revista Visão na sua primeira edição de 2019. Neste espírito e entre as propostas recomendadas, está o nosso rosé Quinta dos Lagares Mourisco: “Casta rara em rosés, belíssima cor rosa-clara, aroma muito fresco e paladar de suavidade e uma estrutura que permite e agradece a guarda”.

“Após um longo período de domínio dos novos métodos de vinificação, com tecnologias modernas, eis que surge um movimento em sentido contrário, a querer recuperar processos ancestrais, vinhas velhas, castas desprezadas, gostos perdidos”, contextualiza ainda a revista, deixando o desafio “Vamos lá experimentar”.

O rosé Quinta dos Lagares Mourisco teve também prova bem pontuada na revista Grandes Escolas: “Um belo rosé, personalizado, para a mesa.”

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AZEITE PREMIADO

O azeite produzido pela Quinta dos Lagares conquistou a medalha de ouro no New York International Olive Oil Competition, o mais prestigiado concurso mundial de azeites da atualidade.

A atribuição da medalha de ouro ao azeite biológico da Quinta dos Lagares, o Zabodez, foi feita por um júri internacional, constituído por 18 especialistas, entre os quais o português Francisco Pavão, e aconteceu no final de abril de 2018, na cidade de Nova Iorque.

O azeite Zabodez deve o nome a um antigo ribeiro que percorria a Quinta dos Lagares, como é referido na ata de demarcação pombalina, na qual é incluída a quinta.

A produção de azeite na Quinta dos Lagares é uma tradição anterior a 1920, ano em que a nossa família comprou a propriedade a um agricultor alentejano que, além de plantar vinha, expandiu a área de olival e instalou uma azenha que esteve em funcionamento até aos anos 1940.

Nos nossos olivais centenários, atualmente mantidos em cultura biológica devidamente certificada, estão misturadas e distribuídas aleatoriamente as variedades Madural, Cobrançosa, Verdeal,  Cordovil, Bical, e Galega, exceto no olival mais recente de um hectare, estreme de Cobrançosa, regado e em início de produção.

Obtido pela utilização de processos exclusivamente mecânicos e a frio, o azeite Zabodez é classificado como virgem extra. Apresenta uma acidez muito baixa (< 0,2), um frutado verde médio e aroma com notas frescas a couve, erva, rama de tomate, maçã verde, tomate verde, casca de banana e frutos secos. Na boca, revela um amargo ligeiro e um picante forte e persistente.

A produção do azeite Zabodez em modo extensivo e biológico é uma aposta da Quinta dos Lagares na qualidade superior e menos na quantidade, estando disponíveis apenas 1500 litros de azeite. Quer encomendar o seu Zabodez? 

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“UM ROSÉ COMMME IL FAUT”

O critico de vinhos e gastronomia do Jornal de Negócios “surpreendeu-se – e de que maneira” com o Quinta dos Lagares Mourisco 2015. Argumenta Edgardo Pacheco, este é um “rosé especial a diferentes níveis”, pelos aromas e sabores particulares que apresenta e por “resultar de uma casta mal-amada no Douro e praticamente desconhecida dos consumidores”.

O jornalista dá também conta da originalidade e da história peculiar que deu origem ao rosé da Quinta dos Lagares, lembrando que “Mourisco é uma variedade tinta que existe nas vinhas velhas, mas que, pelo facto de dar vinhos com pouco cor, deixou de ser interessante”, com a agravante de os cachos de Mourisco amadurecem precocemente, apresentando-se em estado de maturação muito avançado quando é feita a vindima. Foi, alias, por ter sido confrontada com esta realidade em 2014 que a equipa da Quinta dos Lagares decidiu, em 2015, apanhar as uvas de Mourisco mais cedo para serem destinadas a um rosé.

“Foi uma bela ideia”, refere o jornalista, “não só porque estamos perante o único rosé de Mourisco em Portugal, mas, acima de tudo, porque este é um vinho modelo. Isto é, fresco, com aromas inusitados e nada enjoativos”. Para acompanhar massas, carnes grelhadas, saladas ou sushi”, conclui, “eis um vinho que nasce de um feliz acidente. É bem capaz de fazer alguma história no Douro e não só”.

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OUSADIA E TRADIÇÃO

A reportagem da Revista de Vinhos sobre a Quinta dos Lagares e os seus vinhos, publicada em abril de 2017 lembra a “localização privilegiada das vinhas e a sua diversidade geoestratégica” e a importância do trabalho de equipa – “a ousadia do enólogo Luís Leocádio e o suporte de João Pissarra, na viticultura e vinhos do Porto” -, para a criação de uma “sinergia coesa com resultados profícuos”.

O artigo recorda também que “a Quinta dos Lagares fez história entre os vinhos durienses”, e apresenta o portefólio de vinhos, um rosé “feito com Mourisco e pioneiro no mercado”, quatro tintos e um branco. Um Porto Colheita 2015, ainda em fase de aprovação elo IVDP, corporizará a tradição secular de produção de vinho do Porto da Quinta dos Lagares, refere ainda a publicação.